fala-Se muito se a (mal) chamada economia colaborativa vai de disrupção tecnológica ou de pular obrigações trabalhistas e fiscais. Pierre é um engenheiro aeronáutico que sempre sonhou em trabalhar em Airbus: “eu tenho outras práticas, fiquei seis meses em Toulouse e logo em seguida me desencanté”. O último ano de carreira tinha estado em Atlanta, “me fascinou o boom de Uber ou Airbnb, e pensei em uma plataforma para mover materiais pela cidade”.
De volta a Barcelona, em contato pelo Linkedin com especialistas e mentores pra testar a tua ideia, “começaram a confiar em mim e foi efeito bola de neve”. Òscar Pierre Miquel vem de famílias empresárias, mas leva a critério ao máximo, e diz que “preferi fazer o meu caminho”.
Fala de negócio e da cultura de empresa, e parece ter claro por onde pisa. Tais como, “o dia da término da Champions tivemos que fechar a aplicação em Madrid: chovia e não havia número bastante de motoristas pra atender a busca. Melhor fechar que conceder mau serviço”. E perante as questões que gera o setor, explica que “cumprimos a mesma legislação que os operadores logísticos que têm divisores em paradigma e cubra com autónomos os picos de trabalho. A nossa diferença é que 100% de dealers são freelance. É uma vantagem e uma limitação”.
Diz que os glovers -agora são cerca de 2.000- “são colaboradores que optam no momento em que, quanto e onde trabalham toda semana”. A chave está pela tecnologia: “temos um sistema pra cobrir a procura, sem fixar horas de trabalho pros mensageiros”. “Tem o caráter empreendedor no DNA”, explica um de seus primeiros investidores.
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“Entretanto não é um empreendedor alfa -visceral, messiânico-, entretanto beta: com energia, e, além disso, é simpático, escuta, aprende ligeiro e trabalha”. Pouco após elaborar Glovo, se reuniu com o empresário Sacha Michaud, depois se fundiu com um projeto de Antai.
“Desde o primeiro dia eu quis que Glovo tenha um choque gigante. Mas sempre reconhecendo minhas limitações: eu comecei isso com vinte e dois anos, e faltava-me muito em tudo. Passamos várias decisões, e eu só não me tivesse visto capaz, ou tivesse cometido o triplo de erros”.
O paradigma foi alterado: “Começamos a pensar que o serviço é pago, o usuário”, todavia o mercado era muito limitado. E tem evoluído para um marketplace, em parceria com estabelecimentos locais: “lhes trazemos negócio extra, e eles nos dão uma comissão e, por edição, o custo do transporte para o usuário”, e o mercado é muito maior. A cereja no topo a esta estratégia acaba de pôr o acordo com o McDonalds. “Valida que estamos fazendo um trabalho espetacular”, diz Pierre (competia com JustEat, Deliveroo ou UberX). Garante que prontamente melhorou tuas margens e se aproximam ao tão desejado ebitda positivo.