Entre os momentos mais tensos do debate de investidura de Mariano Rajoy se recordar o intercâmbio de espelhos entre o presidente em funções e Pablo Iglesias. O líder Podemos dedicou boa porção de seu tempo a criticar as origens do Partido Popular e marcar-se em porta-voz de “pessoas”, algo que, Mariano Rajoy respondeu com profunda ironia. “A Espanha não se esquecer de que seu partido, o fundam os quadros da ditadura”, falou primeiro Igrejas.
Como já fizera com a “cal viva”, o líder de nós Podemos não poupou em alusões à história recente para depois criticar os supostos “apoios” do Partido Popular. “A nós não nos compra, nem sequer cedemos às pressões dos poderosos e seus empregados”, lhe afeó a Rajoy. “Não se pode expor que a Espanha vai bem, visto que a Espanha são os espanhóis, e não a sensatez de seus parceiros”.
Em teu turno de réplica, que é onde melhor se desenvolve Rajoy, o presidente em funções puxou de ironia pra devolver os ataques recebidos por Igrejas. Sobre todos aqueles que punham em incerteza a vocação democrática dos participantes do PP. Não obstante, Igrejas, citou na sua intervenção que “Unidos Podemos não há ninguém em Conselhos de Administração, visto que a nós não nos pressiona ninguém.
Portugal é o seu público, não a bandeira que uma pessoa leva no pulso durante o tempo que tem contas pela Suíça”. “Você é o super-respondeu Rajoy-. Às vezes eu penso se eu desejaria de ser como você, por causa de é a quintessência de todas as virtudes. Não se confunde nunca, acerta sempre.
É o único decente, o único independente, o único que ninguém é capaz de pressionar. O IBEX nos pressiona a todos, carecemos estar todos ante as ordens do IBEX e porventura teremos um quarto lá. Existe alguém e também você nessa Câmera que tenha qualquer coisa de ótimo? Ei, é melhor não os há, aprendemos e fazemos esforços para superar-nos pro futuro”.
Após criar risos de sua bancada, Rajoy saiu da crítica festiva pra proteger que não é o mesmo que discursar que governar. Que não é o mesmo que pregar que doar trigo. “Você é o único democrata que há em Portugal? Como você Considera que eu não sou democrata?
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o mais querido considerado. Você é o único digno do que há em Portugal. Ouça, eu nunca fui repreendida que levante o punho. Enquanto não for obrigatório, senhor Igrejas”. Após o aplauso de teu grupo, Igrejas concedeu em seu turno de contrarréplica que “o PP e nós representamos 2 modelos antagônicos. Vê-Se, de forma cristalina”.
Contrarréplica muito dura de Igrejas Sánchez: “Quando você não lê um discurso, ganha, e argumentou coisas primordiais, alguma preocupante”. Refere-Se o líder Unidas Podemos a disposição do candidato, a frase “se não chegássemos a este acordo”.
Para Igrejas, o discurso de Igrejas sugere que só se lhes colocam duas opções: “Dar-lhes um suporte gratuito ou situar-se com o Vox”. Sánchez, apela para o imenso espectro de escolhas que existem entre um governo de coalizão e que, Unidas, Podemos vote “com a ultra-direita pela segunda vez em três anos”.
Se queixa Sánchez de que o discurso de Igrejas não tenha reivindicado as realizações dos 12 meses de teu “Governo da cooperação” e reivindica que os pactos entre os 2 partidos foram cumpridos em um percentual elevado. Corajoso não é quem está de visita a Lisboa de hoje. Corajoso é quem resistiu lá nos piores anos da ETA. Corajoso é aquele que enfrenta a extrema-direita e não pactua com ela. Sánchez apela ao diálogo entre nacionalistas catalães e não nacionalistas, e lança um dardo: “vários catalães gostariam de ver de perto a Ada Colau proteger o estado democrático e de direito”. Sánchez a Unidas Podemos.