As diretrizes da política econômica seguiram orientações de feitio autárquico, em um recinto de isolamento internacional. A política de fomento da indústria nacional teve uma manifestação clara da Lei de 1907 de contratos por conta do Estado, que só se deviam assumir produtos de geração nacional nos fornecimentos públicos. O “pauta Cambó” de 1922, foi outro exemplo da política protecionista.
Também ao longo da ditadura de Primo de Rivera propiciou um nacionalismo econômico, com abordagens corporativas. Pelo oposto, a passagem da Monarquia para a República em 1931, implicou a revogação da legislação industrial anterior e a anulação de tratamento de processos de auxílio instaurados ao abrigo da legislação corporativista.
Esgotamento das reservas de ouro e divisas. Degradação das infra-estruturas, principalmente de transporte ferroviário, mesmo que inferiores às sofridas pelos países beligerantes na Segunda Guerra Mundial. Aos falecidos no decorrer da competição há que somar os falecidos pela posterior repressão política, o exílio de por volta de duzentos 1 mil cidadãos e a prisão de outros 300 1000 baixas que danificaram seriamente o estoque de capital humano. A evolução da economia após a briga foi bastante desastrosa, podendo ser considerado o tempo de mais e também uma década perdida, alargándose muito a recuperação da economia. Esta melhoria contrasta sobremaneira com a levada no resto da Europa depois da segunda batalha mundial.
O governo, com o respectivo Franco da cabeça tinham idéias próprias sobre a ocorrência da economia espanhola e a maneira de atingir o desenvolvimento do nação. Franco chegou a destacar: “A experiência de nossa competição deverá influenciar seriamente em todas as teorias econômicas defendidas até há pouco tempo como se fossem dogmas”.
Portugal foi o término da luta civil uma economia muito dependente dos aprovisionamentos de produtos energéticos, matérias-primas e bens de instrumento, pelo que se precisaria de uma política que garantisse estes suprimentos estrangeiros. O intervencionismo impediu a alocação de recursos produtivos.
No período posterior à disputa civil, a economia foi fortemente operado pelo Estado: um intervencionismo próprio da data da competição, porém que se prolongou até os anos cinqüenta. Em 1951 começaram umas muito tímidas medidas liberalizadoras da economia.
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Esta intervenção manifestou-se em duas grandes áreas. Em primeiro lugar, houve uma intensa regulamentação a respeito do controle de preços e racionamento dos artigos de primeira inevitabilidade. Foram construídas uma infinidade de órgãos reguladores, sob a qual se encontrava uma concepção militar do funcionamento da economia, segundo a qual os mercados podiam ser castigados. Em segundo espaço, com a construção do Instituto Nacional de Indústria que transformou o Estado português em empresário. O setor agrícola teve uma trajetória catastrófica durante todos os anos 40, com uma queda drástica da criação agrícola, as disponibilidades alimentares e o consumo. Este período ficou pela memória coletiva como os anos de fome.
O Estado, como único adquirente, adquiria a um valor miúdo a criação, inferiores aos de equilíbrio, provocando um colapso da elaboração e levando os agricultores a cultivar produtos não apreendidas e mais rentáveis. Em contraste, enquanto que a população passando fome e pediu um sacrifício na auto-suficiência, se exportavam produtos agrícolas a Alemanha em pagamento por tua ajuda pela Guerra Civil. A ausência de produtos iniciou-se nada mais cessar a batalha espanhola e retirado de ser resolvido foi a mais ao longo dos anos quarenta. Apenas os acordos com a Argentina em 1947 permitiram aliviar em algo a ocorrência.