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É Assim Sendo Que

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O Parlamento pretende comemorar nessa sexta-feira a sessão de posse do novo candidato à presidência do governo da Catalunha, Jordi Sànchez. O acordo de governo entre JxCat e DRC soma 66 deputados, embora 2 deles não estarão presentes no hemiciclo: o expresident Carles Puigdemont e o exconseller de Salut Toni Comín. O ex-presidente da Generalitat agora conta com a aprovação do voto delegado por fração da Mesa do Parlamento, uma imposição do que ainda não tem Comín -se deslocado na Bélgica. Um recinto, o do exconseller de Salut, primordial dado que otorgaría a maioria acessível necessária -mais votos a favor do que contra, na segunda votação da sessão de investidura.

E é que vale relembrar que a CUP continua firme na sua abstenção e só votará sim a Puigdemont ou a outra candidatura, desde que esta se comprometa com um programa de governo republicano. “Se não é Puigdemont exigiremos um programa claramente republicano, seremos muito detalhistas”, enfatizou nesta manhã, o deputado cupero Carles Riera.

Diante disso, ERC explicou, esta segunda-feira que contemplam todas as opções pra que fructifique a posse: “Estamos avaliando todas as escolhas. No caso de que não possa ser a delegação de voto, sim, que estamos trabalhando pra uma possível renúncia do mandato pra fazer valer a maioria independentista”, informou teu porta-voz Marta Vilalta. E é que, se bem salientou que a “prioridade” é conseguir a delegação de voto pra Comín -um traço que seja impugnada-, também enfatizou que “é necessário um Govern dinheiro e não se podes esperar mais”.

  1. Jul.2010 | 15:41
  2. Hlecuanda 01:23 17 abr 2006 (CEST)
  3. Avanços pela facilidade de emprego pros usuários.
  4. P-sonhe o Povo votando tua investidura
  5. Hal Aluminium

por esse significado, a sombra de um recurso podes ser tirado pela ERC, depois que o Governo central tenha aceitado que Puigdemont possa delegar o teu voto. Precisamente esta segunda-feira, uma delegação da realização de DRC e de parlamentares republicanos viajou a Bruxelas pra se integrar com Comín e a exconsellera de Agricultura Meritxell físico e engenheiro francês -que renunciou à tua cadeira no passado dia 29 de janeiro. Lá, Comín voltou a mudar de aversão a renunciar ao mandato de deputado: “a Minha demissão por si só não decide nada”, recordou. É sendo assim que, de acordo com Comín, “durante o tempo que há algumas maneiras de conseguir a posse, sem que ele e o expresident tenham que renunciar ao auto – haverá que tentar”.

Paralelamente, seguia-se uma instrução contra os membros aforados do Parlamento da Catalunha, conduzida pelo juiz Paulo Llarena Conde ao Tribunal Supremo. Llarena os intimou os dias dois e três de novembro, na característica de investigados por possíveis crimes pedidos pela Promotoria de rebelião, sedição e Desvio de valores públicos. Ficaram todos em autonomia ante fiança, entretanto Joan Josep Nuet, que ficou livre, sem cada tipo de medida por ter votado mas em contra.

Finalmente, Lamela manteria apenas a razão contra Josep Lluís Trapero —destituído maior dos Porteiros— e teu prefeito Teresa Laplana, acusados de sedição. Depois de ter prestado declaração, o quatro de dezembro Llarena, decretou a independência ante fiança para 6 dos membros presos do Governo catalão: Rede Romeva, Dolors Bassa, Carles Mundó, Jordi Turull, Josep Rull e Meritxell Borràs. No dia seguinte, anulou a euroorden de Lamela os defeitos para a razão a justiça, se a justiça belga não resolvesse de forma afirmativa. Meses depois se tornaria público que Llarena manipulou o número de identificação da circunstância do Processo, modificando o próprio regulamento das regras de repartição e alocação de papéis por parcela de teu próprio órgão judicial.

Foram Manuel Marchena ou Carlos Lesmes, as pessoas que permitiram e/ou alavancar tal irregularidade, considerada por diversos profissionais nomeação a dedo. Os dias 4 e 10 de janeiro de 2018, alegaram Llarena e pediram a tua saída dos 4 que ficaram em prisão preventiva: Oriol Junqueras, Joaquim Forn, Jordi Sànchez e Jordi Cuixart.

Os três primeiros foram eleitos nas eleições para o Parlamento da Catalunha, de vinte e um de dezembro de 2017 e pediram pra poder ver às reuniões do Parlamento da Catalunha. A acusação popular de Vox e o ministério público se opuseram ao pedido. Llarena proferiu o acto de indeferimento do pedido de soltura pro risco que tivesse “perigoso confronto cidadão” “por ocasião do transporte” de presos que suscitam um “suporte incondicional”. E propôs que fosse Mesa do Parlamento, a que encaixasse as regras visto que os parlamentares pudessem delegar o seu voto: “reconhece-Se a estes a suposição de delegar o teu voto, tendo que ser administrado ao teu exercício, na Mesa do Parlamento”.

No dia 15 de janeiro, os advogados dos serviços jurídicos do Parlamento catalão emitiram um relatório questionando a interferência do juiz, e considerando que o regulamento da câmara não prevê a delegação de voto desse caso. Em 17 de janeiro de 2018, a Mesa de idade, pela geração de Mesa do Parlamento catalão, permitiu o voto por delegação de parlamentares presos.

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