Daphne Koller (Jerusalém, 27 de agosto de 1968) é uma professora israelo-americana do Departamento de ciência da Computação da Universidade de Stanford, vencedora de uma bolsa de estudo MacArthur. É assim como uma das fundadoras da Coursera, uma plataforma de educação on-line.
Koller, publicou um artigo em 2004 pela revista de tecnologia do massachusetts (MIT), intitulado “10 Emerging Technologies That Will Change Your World”, tratando sobre a aprendizagem automática, o que em inglês se denomina Bayesian machine learning. Formou-Se em 1985-aos dezessete anos, pela Universidade Hebraica de Jerusalém, e no ano seguinte, obteve o mestrado pela mesma universidade.
Em 2009, publicou um livro de modelos de Grafos juntamente com Nir Friedman. ↑ “Realidades sobre a educação on-line”. ↑ “Famed fundador Daphne Koller tells it straight: ‘With most drugs, we do not understand why they work'”. TechCrunch (em inglês norte-americano). ↑ “Um novo curso de Inteligência Artificial tem surgido para todos os públicos”.
↑ “Coursera Opens Engineering Office in Toronto to Fuel Product Innovation”. ↑ “Daphne Koller, A-list backers unite to create machine learning drug R&D startup”. ↑ “Universidade Politécnica de Madrid”. ↑ Kuchler, Hannah. “This A. I. Pioneer Oferece Her Cure for Prescription Drugs”. ↑ Daphne Koller and Nir Friedman (2009). Probabilistic Graphical Models.
↑ “Let’s talk AI: Top R&D execs tackle where we are and where we’re headed with this essencial new technology”. Endpoints News (em inglês). Duzentos million for his novos company, Tempus”. TechCrunch (em inglês norte-americano). ↑ “CNBC’a 2019 Healthy Returns Summit: Full Panels”.
Esse mundo é o universo dos próprios sonhos. Nas culturas primitivas, os sonhos têm sido freqüentemente interpretados como mensagens enviadas pelos deuses, ou, como visões de uma realidade mágica e superior. No século XX, o psicoanális foi pensado incansavelmente a especulação sobre o provável sentido dos sonhos. Freud deu-se claro que os sonhos significam alguma coisa e tentou achar a tua análise adequada. Segundo Freud, os sonhos constituem a euforia ou a realização simbólica de desejos perigosos irrealizados e recalcados, desterrados no subconsciente, do que escapam à noite em maneira de sonhos. Ali estabeleceu a diferença entre o sonho latente ou real, que é o desejo refreado, e o sonho manifesto, que é a tua maneira disfarçada, e que é como o sonho se lembra.
Para Freud, os sonhos são “a via real” a investigação do inconsciente. O mesmo acontece com os actos falhados da fala. Até Freud, a psicologia introspectiva intencionava preencher-se apenas da consciência e da vida consciente. Freud tinha razão ao apontar a existência de uma vasto quantidade de psiquismo inconsciente.
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O que é característico à psicanálise, e carece de apoio empírico é que o inconsciente seja o consequência de uma censura ou rejeição cuasimoral, de uma briga interior entre princípios opostos, entre desejos indecentes vergonhosos e tendências repressivas cuasimorales. Todos os mamíferos sonham, como documentam vários estudos com gatos e outros animais que incertamente podes ser atribuído a moral vitoriana ou os costumes de Viena da época de Freud.
Em 1928, o alemão Hans Berger registrou a atividade elétrica do cérebro a começar por um encefalograma (EEG). A descoberta de que todos os mamíferos sonham e da discernimento entre as fases REM e não-REM do sono nos abriu a rota para perceber os sonhos, se queremos.
Se o entendimento dos sonhos tivesse um valor pela terapia, existe um jeito infalível e só um de conhecê-los: acordar ao paciente durante a fase REM. Mas os psicanalistas não o utilizam. O ritual do sofá e da livre associação e do provável lembrança não leva ao entendimento dos sonhos, contudo a tua invenção. John Watson (1878-1958) rejeitou a psicologia estruturalista baseada na introspecção, por razões metodológicas.