“Uso muitas vezes a expressão ‘big’ -enorme em inglês – para contar coisas de uma forma incomum. Tais como: ‘big shop’ se eu fizer a compra”. E com esta anedota engraçada, tão humana como pessoal, Roger Magoulas explica como cunhou o termo Big Data. A grande expectativa deste mundo é, de acordo com Magoulas, a Inteligência Artificial e, de mãos dadas, os algoritmos de ‘deep learning’. Esta possibilidade, em si mesma, vê os automóveis autônomos ou o lugar do Internet de todas as Coisas.
“por este campo vemos muita atividade. Grandes corporações, como Google, Facebook e outros líderes tecnológicos, procuram pequenas organizações de Inteligência Artificial em que investir pra adquirir o entendimento de seus engenheiros”. Siri, como modelo, é o resultado da aquisição de Viv. Outra célebre tendência são os ‘bots’, como os de imediato deus dos deuses, altíssimo Siri ou Alexa.
Na sua avaliação as interfaces vão evoluir nesse significado. Mas, a dúvida está em que um problema podes fazer com que o usuário deixe de usá-lo: “Ainda que seja um menor bug sente que está perdendo o tempo”, argumenta. Magoulas o considera um assistente que abre a trajetória pra que o usuário não se encarregue de o incômodo. É mais, acredita que serão capazes de definir problemas cada vez mais complexos, graças às redes neurais.
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Com a concepção de expansão dessa tecnologia, Magoulas enfatiza: “Longe. Acho que estamos muito longínquo de obter a superinteligencia”. E como uma referência sinaliza o ceticismo do especialista Gary Marcus. “Diz-se que a maneira em que se estão fazendo das redes neurais é relativamente simplista.
Em contraste, a maneira que uma guria aprende é bem mais complexa”. O norte-americano remete-se ao emblema da Inteligência Artificial, Watson, da IBM, que leva meses para obter sugestões para o domínio específico de qualquer tarefa. Neste sentido, a análise permite solucionar problemas complicados de maneira descomplicado.
“vamos Nos concentrar em tarefas mais complexas”. Magoulas destaca suas aplicações em saúde pra cuidar doenças. “Há uma terapia muito popular em saúde mental, que é guiada por fatos. Um aplicativo monitora e envia dados pro terapeuta e, com isso, otimiza o tratamento”.
Se existe uma enorme oportunidade, a coloca em volta da sequenciação genómica. E, em um passo a mais, com a epigenética tudo se complica, que defende que 50% de tudo o que ocorre no organismo é genética e o resto é ambiental ou vem do respectivo comportamento humano.