A realidade é inegável. Os dados mostraram que, após o implemento da primeira década do estouro da crise financeira mundial, Portugal anda pelo caminho da recuperação, sendo um dos países que mais se destaca em avanço a nível europeu. Mas assim como é verdade que por trás desta mensagem otimista existem algumas nuances. MiBolsillo Pedro Aznar, professor do departamento de economia e finanças da instituição de negócios ESADE. O salário médio dos trabalhadores foi de 1.643 euros brutos mensais em 2007. Em 2015, este montante passou 1.893 euros, segundo os últimos fatos acessíveis do INE. Em termos reais a aparente subida é neutralizada com a inflação (IPC). A saúde e a educação foram os principais destinatários dos cortes.
Ao mesmo tempo em que as prestações são diminuído, outras faturas foram aumentado. Por exemplo, a luminosidade aumentou em 70% ao mês, segundo cálculos da Facua. Para muitos cidadãos não houve outra que apertar o cinto. O gasto médio de uma família que destina a cada ano, lazer e cultura, e a restaurantes, cafés e hotéis foi reduzido em 29% e 14%, respectivamente, nos últimos 10 anos.
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- Investido Doutor Honoris Causa (Filosofia e Letras na Universidade de Alcalá (2002)
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- 1 Teoria do atentado
Estamos numa circunstância de fortes contrastes. A recuperação iniciada coincide com a explosão do turismo internacional, que marcou um novo recorde e está ajudando o avanço econômico e do serviço, e com uma convicção dos freguêses em máximos históricos. A recuperação da economia espanhola tem vindo da mão de numerosas apresentações por porte dos organismos políticos internacionais e nacionais. Esse tempo de problemas, assim como teve seus efeitos positivos.
Hoje, os mercados são mais transparentes, se você está buscando como nunca a protecção dos freguêses dentro de um quadro legislativo europeu, e a venda de produtos financeiros ou de investimento é muito mais seletiva. Andrea Corrida Candi, diretora de EFPA Portugal (Associação Europeia de Consultores Financeiros).
A pergunta que surge neste instante, decorrida uma década do começo da decadência, está focada no futuro mais rápido: Que perspectivas há de prosseguir melhorando e que os cidadãos notem realmente em seus bolsos? Em primeiro recinto, há que ter em conta que o apoio do BCE nos mercados começará a remover-se pouco a pouco antes de terminar o exercício, e que a tendência das taxas de juros é alta.
Para o professor da ESADE, Pedro Aznar, “a dúvida pendente é recuperar o crescimento econômico e o bem-estar dos cidadãos”. Neste sentido, Andrea Corrida Candi pesa cuidadosamente que “porventura será dificultoso atingir os níveis de bem-estar anteriores à incerteza. Ainda há muito caminho por percorrer, todavia vamos na bacana direção”, observa.