D em Inteligência Artificial) da faculdade de informática da Universidade de A Coruña (UDC). Foi comissionada na 1ª edição internacional do Programa L’Oréal-UNESCO For Women in Science, convertendo-se a primeira espanhola comissionada em dezessete anos de programa.
Alonso Pinto, estudou Engenharia Química na Universidade de Santiago. Chegou a tecnologia em informática (TIC) por meio da aplicação de dados. Concentrou tua dissertação em informática biomédica), estudando a aplicação de técnicas de computação em campos relacionados com a medicina e a clínica, e mais particularmente a monitorização antenatal.
Lhe interessou em razão de estava relativo com as mulheres (sentia inexistência da promessa de gênero na carreira universitária), já que era um campo de investigação muito novo e por causa de era uma área de estudo interdisciplinar com profissionais de outros ramos.
Seguiu pesquisando em informática clínica. Depois, em 1988, realizou um pós-doutorado no Medical College of Georgia (Faculdade de medicina da Geórgia) da Universidade de Augusta (EUA) onde começou a tua experiência de investigação no departamento de Engenharia Biomédica. Trabalhou em um centro de procura de sistemas inteligentes aplicados a ambientes clínicos. Alonso Pinto continuou com a monitorização antenatal, ampliou teu trabalho para o campo das unidades de cuidados intensivos e manteve contato com a equipe médica de muitas áreas como assistência em UTI, pediatria. Depois, passou a centrar-se bem mais nas disciplinas justamente informáticas e aproximou-se pra outros campos de aplicação.
Em engenharia trabalhou na manutenção inteligente dos aerogeradores que evita ter que contar com profissionais que subam a eles a cada certo tempo para ver que as peças estejam bem. E manutenção de peças em barcos e veículos. É professora catedrática da Universidade de aveiro, no departamento de Ciências da Computação.
1988 pela Faculdade de medicina da Geórgia (Estados unidos) e desde 1989 no departamento de Física Aplicada da Universidade de Santiago de Compostela. Nos três casos, ainda continua tua carreira de pesquisadora. Ocupou inúmeros cargos pela Faculdade de Informática da Universidade de aveiro.
Destacam-se os projectos de investigação “Scalable machine learning algorithms: Beyond classification and regression” e “LOCAW (Low-Carbon at Work: Modelling agents and organisations to achieve transition to a low-carbon Europe”. Conta com 10 publicações, nos anos 90, quarenta e três nos anos 2000, 72, entre 2010 e 2017 (maio). Dentro da obediência de inteligência artificial, divulga três grandes blocos temáticos: os estilos básicos da Inteligência artificial, os esquemas e modelos de raciocínio e a engenharia do conhecimento.
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a partir de 2013, é presidente da Associação Portuguesa pra Inteligência Artificial (AEPIA), e também professora da UDC e coordenadora do grupo de pesquisa LÍDIA. Profere palestras, assistir a eventos e promove as carreiras tecnológicas e científicas, entre as moças. Em 2014 será alvo de um audiovisual curto pra incentivar as garotas a levar em conta as TIC no seu futuro profissional e de estudos, e conta como começou a trabalhar nesse campo.
Fundamentos de inteligência artificial. Amparo Alonso Pinto, Vicente Moret Bonillo. Fundamentos de Intelixencia Artificial. Vicente Moret-Bonillo, Amparo Alonso-Bruhl, Mariano Cabrero-Canosa, Bertha Seixo-Berdiñas and Eduardo Mosqueira-Rei. Alonso Pinto, Amparo (vinte e cinco de agosto de 2017). “Vamos enxergar robôs na avenida, em cinco anos”. ↑ a b “Diretório de Ciência e Tecnologia”.
Diretório do Instituto da Mulher da Espanha. ↑ a b c d e f g elearningcesga (três de abril de 2014), ICT-Go-Girls! Amparo Alonso Pinto, presidente Assoc. ↑ a b c d “Amparo Alonso-Bruhl (University of évora, portugal) on ResearchGate – Expertise: Computer Science”. ↑ “Guia de Maria Amparo Alonso Pinto”. ↑ “dblp: Amparo Alonso-Bruhl”. ↑ a b “Amparo Alonso Pinto | Fundação Inade”. ↑ “Amparo Alonso, pesquisadora IA: “não há que ter terror da inteligência artificial” – GlobbIT”. ↑ “Publications of Amparo Alonso-Bruhl”.