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A Vanguarda Escolhe Os Fantásticos Livros Do Ano 2019

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A inconstância a respeito do futuro poderá ser uma das explicações do sucesso internacional de Homo deus, o ensaio, que Yuval Noah Harari tenta explicar como será o mundo nos próximos anos. Uma inteligência artificial -llámenla Google ou como queiram – decidirá a respeito da saúde, a respeito as garotas ou a respeito nós.

nós Não estamos distante de um sistema para monitorar 24 horas por dia com sensores biométricos que nos medem a tensão, o pulso, o açúcar -falou na sua recente visita a Barcelona-, e até já detectar o câncer a tempo. A gente não vai ter nenhum defeito em ceder sua privacidade em troca de uma melhor saúde”. Os algoritmos o dominarão todo, incluindo “a vida amorosa.

Um algoritmo te conhece melhor que você e você poderá apresentar com quem se casar. Se o sistema dá certo e há boas recomendações, o ouviremos cada vez mais e o deixaremos entrar em nossa existência, como já acontece ao dirigir”. O júri encarregado de escolher estas obras o exercem: Isabel Sucunza, Xavier Vidal, Julià Guillamon, Xavi Ayén e Josep Massot. 1. Germà de gel.

Escrito por Alice Kopf (L’Altra). “Um livro autoficticio em que se narra a obsessão de uma mulher pra história das explorações polares. De acordo com a sua obsessão com a neve, a voz enredo paralelamente começa a encontrar dados de seu passado familiar.

É a história da origem do congelamento das relações familiares. É Werther zumbi, após terem se apaixonado e disparado várias vezes”, segundo palavras da própria autora, nascida em Girona como Imma México em 1982. Também artista contemporânea, o livro nasceu de uma série de exposições chamada Àrticantartic.

Existe uma versão em português, feita na mesma autora, em Alpha Decay. 2. O navegant, de Joan-Lluís Lluís (Proa). Um jovem do século XIX, com um dom especial vê-se arrastado desde Perpignan até a Comuna de Paris e as colônias francesas ultramarinos. 3. O dia do cérvol, de Marina Espasa (L’Altra).

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A Barcelona dos anos oitenta e a Suécia, com neo-nazistas que querem controlar o mundo e uma rapariga que prepara uma tese em literatura livro que menciona. 4. Mística conilla, de Jordi Lara (Edicions de 1984). Seis contos, entre eles um homem que lembra a tarde em que jogou de garota com Verdaguer ou era porteiro que lhe conta o video Borges. 5. Joyce i-lhes gallines, de Anna Ballbona (Anagrama). Dois mundos convivendo: o intelectual (uma criancinha viaja a Dublin de Joyce) e o rural, o recinto do que vem.

O júri encarregado de escolher estas obras o executam: Lluís Trouxa, J. A. brasil, aquela desarrumação louca Rodenas, Núria Escur, Sergio Vila-Sanjuán e Ignacio Oróvio. 1. Pátria. Escrito por Fernando Aramburu (Tusquets). “Lá vai a indigente, a quebrar-se nele. 2. Teu é o dia de amanhã, de Pablo Martín Sánchez (Penhasco). Tudo acontece em um dia: no dia 18 de março de 1977, quando o narrador nasce e a população ferve. 3. Cinco cantos, de Mario Vargas Llosa (Alfaguara).

O Peru dos anos 90, em diversos ambientes sociais, sacudidos pelo terrorismo do Sendero Luminoso, o jornalismo amarelo e a corrupção. 4. Não vou requisitar a ninguém que me cria, de Juan Pablo Villalobos (Anagrama). Um mexicano viaja para Barcelona, acompanhado de sua namorada, e se verá envolvido em uma rocambolesca história.

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