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Andaluzia Diminui E Vai Crescer 2% Neste Ano, Quatro Décimos A Menos Do Que Em 2019

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Andaluzia Diminui E Vai Crescer 2% Neste Ano, Quatro Décimos A Menos Do Que Em 2019 1

Andaluzia permanecerá a amadurecer, contudo em menor ritmo que em anos anteriores. Efetivamente, o teu Produto Interno Bruto (PIB) vai crescer 2% neste ano, 4 décimos a menos do que em 2018, de acordo com a suspeita praticada nesta terça-feira pelo Observatório Econômico da Andaluzia. No que diz respeito ao embate que terá o novo Governo andaluz de PP e Cidadãos, Ferraro sabe que não terá efeitos signitificativos pela economia durante 2019 “, já que os fatores produtivos não mudam da noite para o dia. Talvez em 2020, conseguem-se notar as modificações”.

O que prevê o economista são ajustes orçamentários pela Junta dada as previsões que há de reduções de receitas públicas e de redução de atividades que não eram necessários. “Essa subida do SMI executa um duplo efeito: a redução de emprego pra aquelas atividades ou organizações que não podem suportar esse acrescento de custos e o acréscimo de rendimentos em que se apliquem a subida salarial.

Há que ter em conta, assinalou Francisco Ferraro, que tudo o que se passa na Europa nos afecta a nós visto que é o nosso principal mercado, o fluxo de exportações e recepção de turismo. O Observatório Económico Andaluz apreciado assim como inconstâncias por comportamentos que registrem Estados unidos e China. Quanto aos EUA, que tem nove anos de expansão continuada, indica os efeitos que poderiam ter uma competição comercial com a China no caso de não chegarem a porto as negociações. O desenvolvimento médio da Andaluzia em 2018 foi de 2,4%, um décimo a menos do que a média espanhola.

  • Dois Plano Nacional de I+D+i
  • 2 Movimento sufragista
  • Ago.2009 | 11:09
  • “Antonio Fernández Alba”, Revista Nova Forma, n.º 17 e 18

O desenvolvimento homóloga foi de 2,2%. No último quadrimestre do ano anterior, a economia andaluza cresceu 0,5%, um décimo a menos que no trimestre anterior e 2 décimos menos do que a média espanhola. “Houve uma clara desaceleração da pesquisa interna, entre outras coisas, pelo modo negativo do setor externo, que tem afetado a nossa balança geral”, indicou Francisco Ferraro. Quanto à procura interna, o consumo das famílias cresceu 2%, bem que com vitalidade diminuindo em razão de o acrescento do emprego não parece traduzir-se em toda a sua intensidade em um maior consumo, diz Ferraro. “O setor externo foi desacelerado por um menor consumo dos turistas.

o acrescentamento das dormidas e o número de turistas em hotéis de Andaluzia 1,7 e 2,8%, respectivamente, mas menos do que no conjunto de Espanha. Cresce assim como -complementa – o transporte aéreo de passageiros”. No que diz respeito à oferta, o setor de serviços cresceu 2% ao ano, destacando-se o existente pela educação, dos transportes, da hotelaria, da informática e das comunicações. Por contra, o setor industrial continua a queda da atividade produtiva. O índice de realização industrial registou uma taxa homóloga de -5,7%, principalmente na mineração e energia, em frente ao desenvolvimento de 0,3% em Portugal.

No caso de a pelota basca, esta foi sua terceira aparição nos Jogos Olímpicos de verão. Os espanhóis —bola mão e cesta-ponta— e os mexicanos —bola borracha e frontenis— dominaram em dois eventos, durante o tempo que que a restante concorrência, paleta couro, terminou com a vitória da França.

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